Qual país mais atrai estudantes brasileiros em 2025?

Por Oraculum

15 de julho de 2025

Categoria: Estilo de vida

Escolher um país para estudar fora do Brasil nunca foi uma decisão simples — envolve sonhos, expectativas, medos e muitos fatores práticos. Em 2025, esse cenário ficou ainda mais complexo (e ao mesmo tempo mais empolgante). Com as transformações no mercado de trabalho e nas universidades ao redor do mundo, estudantes brasileiros passaram a olhar com mais atenção para o que cada destino oferece em termos de qualidade de vida, custo-benefício e, claro, empregabilidade.

Se antes os Estados Unidos dominavam quase que isoladamente a preferência dos brasileiros, agora o jogo virou. Novos países despontam como queridinhos, outros se reinventaram para atrair talentos estrangeiros, e muitos estudantes passaram a buscar lugares onde fosse possível conciliar estudo com trabalho. E cá entre nós… quem não quer aproveitar o intercâmbio pra dar aquele upgrade no currículo?

Aliás, é justamente isso que tem guiado boa parte das decisões: onde estudar para depois conseguir um bom emprego — aqui ou lá fora. A pergunta que bate é sempre a mesma: “Esse país vai abrir portas pra mim?”. Porque no fim das contas, mais do que fazer uma graduação ou uma pós, o intercâmbio virou uma estratégia de vida. E é disso que vamos falar agora, sem enrolar.

Então, se você está curioso pra saber qual o país mais atrai estudantes brasileiros em 2025, e o que está por trás dessa escolha, vem comigo. A gente vai explorar os motivos, os desafios, as tendências e, claro, os destinos que estão bombando entre universitários e recém-formados do Brasil.

 

Canadá: o equilíbrio entre estudo e qualidade de vida

O Canadá continua no topo da lista dos destinos preferidos dos estudantes brasileiros em 2025. E não é à toa. O país investe pesado em programas de acolhimento, cursos com foco prático e oportunidades de trabalho durante e após os estudos. Quem pensa em construir uma carreira no exterior tem boas chances por lá. Além disso, cidades como Toronto, Vancouver e Montreal se destacam por oferecer uma vida multicultural — o que facilita muito a adaptação.

Outro ponto que chama atenção é a possibilidade de aplicar para residência permanente após a conclusão do curso. Isso significa que o estudante não precisa, necessariamente, voltar para o Brasil após se formar. E se você está começando a se organizar para essa jornada, vale dar uma olhada em dicas sobre como montar currículo para primeiro emprego — porque isso também conta, e muito, no processo seletivo de universidades e bolsas.

Não dá pra ignorar também o custo-benefício. Embora o Canadá não seja o país mais barato da lista, os valores investidos costumam retornar em forma de experiências de trabalho, desenvolvimento de carreira e, em muitos casos, oportunidade de imigração definitiva. E cá entre nós: viver num país seguro e com uma natureza exuberante não é um atrativo a se jogar fora.

 

Portugal: o destino afetivo e acessível

Portugal virou o destino queridinho de quem busca uma transição mais suave. A língua facilita, os laços históricos aproximam e o clima europeu atrai. Em 2025, as universidades portuguesas seguiram apostando em convênios com instituições brasileiras e programas de bolsas que tornam o intercâmbio mais acessível. E essa aproximação afetiva faz muita diferença na hora de decidir — especialmente pra quem vai sair de casa pela primeira vez.

Lisboa e Porto lideram como cidades universitárias mais populares entre os brasileiros, mas cidades menores, como Coimbra e Braga, também têm ganhado destaque. Uma das vantagens que Portugal oferece é o custo de vida relativamente mais baixo do que outros países da Europa Ocidental. Isso, combinado com a qualidade do ensino, torna o país uma opção realista para muitos.

Além disso, alguns estudantes conciliam os estudos com atividades profissionais noturnas, especialmente no setor de turismo e hospitalidade. Para quem já está nessa vibe, entender como calcular adicional noturno pode ser bem útil — até porque ninguém quer trabalhar de graça, certo?

 

Irlanda: trabalho fácil, inglês na veia

A Irlanda tem se consolidado como um dos países mais atrativos para estudantes que querem aprimorar o inglês sem abrir mão de trabalhar legalmente durante o intercâmbio. Dublin, a capital, é um polo vibrante com uma comunidade brasileira enorme — o que pode ser um alívio nos primeiros meses. Mas o país vai além disso: oferece programas de estudo com visto flexível e uma cultura que acolhe.

Com as empresas de tecnologia crescendo por lá, a Irlanda passou a atrair também quem tem perfil mais voltado para o digital — TI, design, marketing, etc. As oportunidades de estágio são reais, e muitas vezes surgem ainda durante o curso. Isso, claro, levanta uma dúvida comum entre muitos estudantes: qual a diferença entre jovem aprendiz e estagiario em termos legais e contratuais? Vale entender isso bem antes de aplicar pra vagas por lá.

Ah, e não dá pra ignorar a vibe irlandesa. A vida cultural é rica, os pubs são quase uma extensão da sala de estar dos locais, e o país oferece paisagens de tirar o fôlego. É aquele mix de modernidade com tradição que seduz, sabe? Sem falar que estudar inglês num país onde ele é falado no cotidiano faz toda a diferença.

 

Alemanha: ensino gratuito e exigente

Você já considerou estudar na Alemanha? Em 2025, ela se mantém como uma das opções mais vantajosas academicamente — principalmente para quem busca cursos na área de engenharia, tecnologia ou ciências aplicadas. O ensino é gratuito (sim, em muitas universidades públicas não há cobrança de mensalidade) e o país é extremamente organizado no que diz respeito ao apoio a estudantes estrangeiros.

O desafio, claro, é o idioma. Embora existam muitos cursos em inglês, o alemão ainda é predominante em várias instituições. Mas pra quem encara isso como obstáculo superável, a recompensa vem em forma de formação sólida, acesso a laboratórios de ponta e oportunidades de estágio nas maiores empresas da Europa. E se você está na dúvida sobre possibilidades de entrada no mercado, entender como funciona o sistema de jovem aprendiz e estagiário por lá pode ser um bom ponto de partida.

Além disso, o país oferece excelente qualidade de vida, transporte público eficiente, custo de vida razoável em cidades menores e uma cultura muito focada em meritocracia e dedicação. Ou seja: quem vai pra estudar, estuda mesmo. Mas também curte. Tem festivais, museus, castelos, neve… tudo isso no pacote.

 

Austrália: sol, praias e alta empregabilidade

Sol o ano inteiro, praias paradisíacas e cidades cosmopolitas — parece férias, mas é estudo. A Austrália continua sendo uma das queridinhas dos estudantes brasileiros, especialmente daqueles que querem trabalhar durante o intercâmbio. O país tem uma política clara de incentivo ao trabalho estudantil, o que permite que os alunos sustentem parte da estadia e ganhem experiência ao mesmo tempo.

Sydney, Melbourne e Brisbane lideram o ranking de cidades preferidas, mas há também programas em cidades menores que oferecem o mesmo nível de ensino com custo mais baixo. Em 2025, as universidades australianas ampliaram suas parcerias com instituições brasileiras, oferecendo programas de intercâmbio que conectam os dois países de forma mais direta.

Para quem ainda está em dúvida se vale a pena embarcar nessa jornada, entender os benefícios de realizar um intercâmbio pode ajudar bastante. E spoiler: são muitos. Desde melhorar o idioma, até aprender a se virar sozinho em outro país, o crescimento é inevitável.

 

Espanha: cultura vibrante e bolsas generosas

Fechando nossa lista, temos a Espanha, que voltou a atrair o olhar dos brasileiros em 2025. Isso porque o governo espanhol ampliou os programas de bolsas para estudantes da América Latina, inclusive em universidades renomadas como a de Salamanca, Barcelona e Madrid. Além disso, a familiaridade com o idioma — mesmo sendo diferente do português — facilita muito a adaptação inicial.

A vida universitária na Espanha é intensa, marcada por forte vida cultural, festivais e uma comunidade acadêmica aberta à diversidade. Para muitos estudantes brasileiros, esse equilíbrio entre estudo sério e uma vida social ativa é um fator decisivo. E, claro, a possibilidade de estudar na Europa pagando menos pesa bastante.

Outra vantagem? O reconhecimento internacional dos diplomas e a possibilidade de mobilidade entre os países da União Europeia. Isso significa que, mesmo começando na Espanha, o estudante pode explorar estágios ou oportunidades em outras nações próximas, expandindo ainda mais sua experiência global.

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