Comprar ou alugar? O que faz mais sentido hoje?

Por Oraculum

8 de abril de 2025

Categoria: Economia

Comprar ou alugar um imóvel? Essa pergunta é quase um clássico das decisões financeiras. E não é para menos: enquanto a compra traz a sensação de segurança e estabilidade, o aluguel oferece flexibilidade e, muitas vezes, menos preocupações com manutenção. Mas será que existe uma resposta definitiva para essa questão? Bem… depende.

A verdade é que essa escolha está longe de ser puramente matemática. Claro, calcular o retorno sobre o investimento e considerar os juros de um financiamento são passos importantes. Mas o contexto pessoal também pesa (e muito). Imagine só: alguém que muda de cidade a cada dois anos talvez não veja sentido em comprar um imóvel. Já quem busca formar raízes provavelmente pensa diferente.

Outro ponto que sempre aparece nessas discussões é o momento econômico. Em períodos de juros altos, o financiamento fica mais caro, e o aluguel pode parecer mais atrativo. Mas, por outro lado, com o mercado imobiliário aquecido, os preços dos imóveis podem subir rapidamente, fazendo da compra uma aposta interessante para quem pode investir.

Então, como tomar essa decisão? A resposta pode estar em entender seu próprio perfil e suas prioridades. Vamos explorar os principais fatores que influenciam essa escolha para ajudar você a decidir o que faz mais sentido hoje.

 

O cenário atual do mercado imobiliário

Antes de qualquer coisa, é importante entender como está o mercado imobiliário atualmente. Estamos em um momento de certa instabilidade econômica, com taxas de juros elevadas e um mercado que, em algumas regiões, continua aquecido. Isso significa que tanto comprar quanto alugar têm seus prós e contras, dependendo do contexto.

Empreendimentos de alto padrão continuam atraindo investidores, especialmente em cidades turísticas ou com alto potencial de valorização. Um exemplo disso são os projetos da FG Empreendimentos, que apostam em localizações estratégicas e acabamentos de alto nível. Esse tipo de imóvel tende a se valorizar ao longo do tempo, o que pode tornar a compra vantajosa para quem pensa no longo prazo.

Por outro lado, se a ideia é aproveitar o momento sem se comprometer financeiramente por décadas, o aluguel ainda oferece uma flexibilidade que a compra não garante. Especialmente para quem não tem certeza sobre a estabilidade do emprego ou sobre a cidade onde pretende morar.

No entanto, é essencial acompanhar as tendências do mercado, pois mudanças econômicas podem impactar tanto o preço de venda quanto o valor do aluguel. Olhar para os últimos meses e entender as projeções para os próximos anos pode ajudar a fundamentar sua decisão.

 

Vantagens e desvantagens de comprar

Adquirir um imóvel traz um senso de conquista e segurança, especialmente para quem busca estabilidade. Além disso, no longo prazo, a propriedade pode se valorizar, especialmente se você escolheu uma região promissora. No entanto, é preciso considerar os custos adicionais: IPTU, manutenção e possíveis reformas entram na conta.

Um dos pontos que atrai muitos compradores é a sensação de que, ao invés de pagar aluguel, estão investindo em algo próprio. No entanto, o financiamento pode ser uma armadilha: juros altos podem tornar o valor final muito superior ao preço inicial. Então, fazer simulações é fundamental.

Empreendimentos de construtoras renomadas, como a Embraed, costumam oferecer imóveis que não apenas garantem qualidade como também têm um bom histórico de valorização. Isso traz uma tranquilidade extra na hora da compra, mas é fundamental pesquisar e conhecer o mercado antes de tomar a decisão final.

 

Quando o aluguel faz mais sentido

Para quem prefere mobilidade, o aluguel pode ser a melhor escolha. Se você está em uma fase da vida em que mudanças são frequentes – seja por trabalho ou por estilo de vida –, alugar é uma forma de evitar o compromisso de um financiamento de longo prazo.

A curto prazo, o aluguel costuma ser financeiramente mais viável. Não há taxas de escritura, impostos altos nem despesas de manutenção pesada. Além disso, se os preços dos imóveis caírem, você não fica preso a um financiamento desvalorizado.

Mas é claro que há um lado negativo: o dinheiro pago no aluguel não retorna. Ainda assim, dependendo da situação, a economia gerada pode ser investida em outros ativos, como ações ou fundos imobiliários. Para imóveis de luxo, a parceria com construtoras como a Incorporadora Cechinel pode representar um bom custo-benefício ao optar pela compra.

 

O impacto dos custos fixos

Um fator decisivo nessa escolha são os custos fixos envolvidos na compra de um imóvel. Não basta olhar apenas para a parcela do financiamento: taxas, escritura, manutenção periódica e até condomínio entram na conta. Isso sem falar nos imprevistos, que podem surgir mesmo em imóveis novos.

Já no aluguel, os custos são mais previsíveis. O contrato costuma estabelecer reajustes anuais, mas dificilmente você será pego de surpresa com grandes despesas. Se o imóvel precisar de uma reforma estrutural, geralmente é responsabilidade do proprietário, e não do inquilino.

Em regiões valorizadas, como aquelas com empreendimentos da CN Empreendimentos, o aluguel pode parecer caro à primeira vista, mas pode fazer mais sentido financeiramente do que um financiamento a longo prazo.

 

Investir para alugar: uma alternativa viável?

Uma abordagem que muitos adotam é comprar para alugar. Isso permite garantir uma renda extra enquanto o patrimônio valoriza. No entanto, essa estratégia depende de um mercado estável e de uma localização atrativa.

Cidades turísticas, como Balneário Camboriú, oferecem boas oportunidades nesse sentido. Buscar um apartamento a venda Balneario Camboriu pode ser um bom investimento se você pretende aproveitar o crescimento constante da região.

A grande sacada aqui é entender se o retorno com o aluguel será suficiente para cobrir os custos de aquisição e manutenção. Caso contrário, o investimento pode não ser tão vantajoso quanto parece à primeira vista.

 

Este artigo foi revisado por Brian Reis, corretor de imóveis da Realizatto Negócios Imobiliários (CNPJ 47.911.046/0001-26), registrado no CRECI sob o número 52.298 – SC.

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