Por que tanta gente aposta em imóvel que nem foi construído?

Por Oraculum

17 de junho de 2025

Categoria: Economia

Se você já se perguntou por que tanta gente decide comprar um apartamento que ainda nem saiu do papel, saiba que essa dúvida é mais comum do que parece. Comprar um imóvel na planta exige uma dose de confiança, sim — e também disposição para esperar. Ainda assim, é uma escolha cada vez mais popular, especialmente em cidades como Novo Hamburgo, onde o mercado imobiliário vem oferecendo boas oportunidades para quem quer realizar o sonho da casa própria (ou investir com inteligência).

O curioso é que, mesmo com os riscos naturais envolvidos — como atrasos na obra ou mudanças econômicas — o número de compradores de imóveis na planta segue firme. Isso não é por acaso. Essa modalidade oferece uma série de vantagens que muitas vezes não são encontradas em imóveis prontos. E quem já entendeu o funcionamento do jogo, enxerga ali uma chance de antecipar valor, moldar o imóvel ao próprio gosto e, muitas vezes, lucrar com a valorização.

Claro, não é uma escolha pra todo mundo. Exige planejamento, paciência e informação. Mas quem entra nessa preparado dificilmente se arrepende. O mercado está mais profissional, as garantias legais estão mais claras e, com o suporte certo, comprar na planta pode ser muito mais seguro do que parece à primeira vista.

A seguir, vamos explorar por que esse tipo de compra continua atraindo tanta gente — mesmo antes da obra começar. E, quem sabe, você também passe a ver os canteiros de obra da cidade com outros olhos.

 

Preços iniciais mais atrativos

Uma das principais razões pelas quais muita gente escolhe comprar imóvel na planta é o valor. O preço de lançamento costuma ser consideravelmente mais baixo do que o praticado quando o imóvel já está pronto ou em fase final de obra. Isso acontece porque a construtora precisa captar recursos logo no início — e oferece condições mais convidativas para quem decide apostar cedo.

Essa diferença de valor pode significar uma economia de até 30%, dependendo do empreendimento e da localização. Para quem está planejando morar no imóvel, isso representa parcelas mais leves. Para quem está investindo, é uma oportunidade de valorização quase garantida até a entrega das chaves.

O Residencial Vega, por exemplo, tem atraído compradores justamente por apresentar preços competitivos em uma das regiões mais valorizadas de Novo Hamburgo. Quem entra no projeto desde o início já percebe o ganho em relação aos valores futuros estimados para o imóvel finalizado.

No fundo, é como comprar uma ideia com valor de presente e potencial de futuro. E isso, para quem sabe esperar, é um baita negócio.

 

Facilidade no pagamento e negociação

Outro atrativo forte está na forma de pagamento. Ao comprar na planta, você geralmente paga a entrada de forma parcelada ao longo da obra, com parcelas acessíveis e condições que podem ser negociadas diretamente com a construtora. Isso permite um planejamento financeiro mais saudável, sem precisar de um financiamento bancário imediato ou entrada pesada.

Muitos empreendimentos oferecem prazos longos para quitar a entrada, e o financiamento do saldo só é contratado próximo à entrega das chaves. Isso dá tempo para organizar a documentação, melhorar o score de crédito e até juntar mais recursos para reduzir a dívida final. É uma janela estratégica para quem quer comprar com mais segurança.

Além disso, ao negociar diretamente com a construtora, há mais margem para ajustar valores, escolher formas de pagamento personalizadas e até garantir algum tipo de desconto ou condição especial. Esse tipo de flexibilidade é quase impossível em imóveis prontos, que geralmente já têm valor fixado e negociação limitada.

Não à toa, o apartamento na planta em Novo Hamburgo virou uma opção recorrente para quem busca mais controle sobre o investimento. Porque pagar bem também significa pagar do jeito certo.

 

Personalização do imóvel durante a obra

Essa é uma das grandes queridinhas dos compradores de imóveis na planta: a possibilidade de personalizar o apartamento antes mesmo de ele ficar pronto. Isso inclui escolher acabamentos, cores, pisos, revestimentos, e em alguns casos, até pequenas alterações na planta, como abrir ou fechar uma parede ou mudar o ponto de iluminação.

Esse tipo de personalização permite que o imóvel já nasça com a sua identidade — e não precise de uma reforma assim que for entregue. Isso economiza tempo, dinheiro e frustração. Afinal, quem nunca entrou num imóvel usado e pensou “eu teria feito isso diferente”? Pois bem, no caso da planta, dá pra fazer diferente desde o início.

Claro, nem tudo pode ser mudado. Há regras técnicas, limites estruturais e prazos para solicitar alterações. Mas a maioria das construtoras já oferece opções padronizadas de personalização, ou até permite adaptações específicas durante certas fases da obra.

É mais liberdade e menos improviso. E o resultado é um lar que realmente combina com quem você é.

 

Valorização até a entrega das chaves

Muita gente vê o imóvel na planta como um investimento — e com razão. O valor de um imóvel tende a aumentar ao longo do tempo, principalmente entre o lançamento e a entrega. Isso significa que, além de morar, você pode ganhar. E ganhar bem.

Esse potencial de valorização é influenciado por fatores como localização, reputação da construtora, padrão de acabamento, e até o cenário econômico. Em regiões em crescimento, como o bairro Rio Branco em Novo Hamburgo, esse efeito é ainda mais visível. A estrutura do bairro melhora, os serviços se expandem, e os imóveis passam a valer mais em questão de meses.

Quem compra com esse olhar pode vender o contrato antes da entrega (a chamada cessão de direitos) ou segurar o imóvel para vender pronto, por um valor bem superior. Também é uma ótima estratégia para quem pensa em montar uma carteira de imóveis de aluguel — comprando barato agora, para lucrar por muitos anos depois.

É um investimento de médio prazo com uma segurança maior do que muitas aplicações financeiras — e com uma vantagem a mais: você pode usar, morar ou vender.

 

Condomínios modernos e infraestrutura atualizada

Outro fator que explica a escolha pelos imóveis na planta é a qualidade da infraestrutura. Empreendimentos novos já nascem com áreas comuns modernas, espaços de lazer completos, acessibilidade, eficiência energética, e uma série de detalhes que nem sempre estão presentes em prédios antigos.

Além disso, os apartamentos já vêm preparados para a vida atual: mais tomadas, pontos de ar-condicionado, internet estruturada, áreas gourmet, coworking, bicicletários, carregadores para carro elétrico… Tudo isso planejado desde a fundação. Isso torna o dia a dia mais prático e reduz custos com adaptações ou reformas.

Morar num prédio que já nasceu com tecnologia e comodidade é diferente de tentar modernizar um espaço ultrapassado. E essa diferença, com o tempo, se traduz em conforto e valorização.

Quando o projeto já pensa no estilo de vida moderno, viver ali se torna muito mais fácil e agradável.

 

Planejamento da mudança e alívio emocional

Por fim, um benefício pouco comentado — mas extremamente real — é o impacto psicológico de comprar com antecedência. Quando você adquire um imóvel na planta, tem tempo. Tempo para organizar a mudança, vender outro imóvel, sair do aluguel sem pressa, juntar dinheiro, comprar mobília, e até se adaptar à ideia de uma nova fase da vida.

Essa margem entre compra e entrega reduz o estresse, evita decisões apressadas e permite que tudo aconteça com mais equilíbrio. E isso, especialmente para famílias com crianças ou idosos, faz uma diferença enorme na rotina.

Você se muda com calma, com planejamento e com a sensação de que fez parte de cada etapa. A ansiedade diminui, a expectativa se transforma em motivação, e a chegada no novo lar acontece de forma muito mais leve.

Viver bem também começa pela forma como você se prepara. E comprar na planta é, acima de tudo, uma forma de se preparar com inteligência.

Leia também:

Nosso site usa cookies para melhorar sua navegação.
Política de Privacidade